Fatos e dados sobrealimentos industrializados
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Os adoçantes, também conhecidos como edulcorantes, não fazem mal à saúde e são usados com segurança há mais de um século para adoçar diversos alimentos. Alguns exemplos de adoçantes utilizados pela indústria alimentar são aspartame, ciclamato, sacarina, glicosídeos de esteviol e sucralose.
Seu uso é aprovado por renomadas autoridades em todo o mundo, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) e a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), além da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Como parte do processo de aprovação de cada adoçante, é definido um nível de ingestão diária aceitável (IDA), estimada por quilo de peso corporal. O IDA representa um centésimo da quantidade que uma pessoa pode consumir diariamente com segurança ao longo de sua vida. No Brasil, um estudo científico revelou que o consumo de adoçantes pela população está bem abaixo do IDA, o que reforça ainda mais a garantia de não haver prejuízos à saúde das pessoas.
A segurança dos adoçantes vale para todos os grupos populacionais, incluindo crianças, grávidas e lactantes. É importante lembrar que, além de ajudarem a reduzir o consumo de calorias, os adoçantes são aliados em dietas de controle de diabetes, por exemplo.
